dos olhos pro olhar
cristo trincando de mágoa
cristais incrustados no ar
chuva melando contrastes
desligando mundos
metamorfose hasteada
devendo devir
fertilidade em perecedouros
a eterna impermanência
da travessia sem pegadas
epifania do vento
virando romaria
— nu
vem!
vem!
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