é alma
a febre de corpo
temor de esquecimento
é alma - junto com a tua -
o vôo cai em delírio
@laúde como abraço
leve - em lava - alma
a deslembrança é o corpo a mentir a febre
a febre de corpo
temor de esquecimento
é alma - junto com a tua -
o vôo cai em delírio
@laúde como abraço
leve - em lava - alma
a deslembrança é o corpo a mentir a febre
05nov2007
bonito, gostei!
ResponderExcluirabraço,
carlos eduardo
paixão, né Bia.
ResponderExcluirarrebatador, baby. Adoro essa mistura de paixão, febre, corpo.
Lindeza plena.
Um beijo.
Beatriz,
ResponderExcluirv.,como sempre, tão sublime...
Abraço
Fernando José Karl
Belo poema, Beatriz. Lindo o jogo de sons e sentidos: "leve - em lava - alma". A foto também está magnífica. Beijos alados, e um 2008 inspirado.
ResponderExcluirExcelente poema onde o amor erótico surge em meio a intensa musicalidade.
ResponderExcluirO que dizer desse verso que, ainda, com adição de um caracter remete ao instrumento de cordas e ao mundo virtual e suas (inter)relações:
@laúde como abraço
leve - em lava - alma
Mar(a)vilha!!!
Ricardo Mainieri
Lindo.
ResponderExcluirSó isso.
Lindo.
como falar-te em poema...
ResponderExcluirou dizer uns versos,
se a tua alma veio em verbete nexo.
ele não sabia de tua existência,
se quer teria...
como te escrever.
bjooo
muy belo!
Beatriz, essa febre eu não estou disposto a sentir! Achei o poema muito bonito, além da construção, sobretudo a sonoridade, que é muito bacana! Tem aquela arua metafísica, do Pessoa! Abraços!
ResponderExcluirPalavras simples, naturais, levada leve - ao contrário dos teus sopapos sonoros habituais - para o ritmo da paixão.
ResponderExcluirJá te falei que estás entre os meus escritores prediletos??
BJS!!
De um movimento intenso, verão que arrebata corpos, enchendo copos e inebriando versos.
ResponderExcluirBelo.
Beijos na poetisa. Smack
ResponderExcluirÔi Bia, se você tiver um tempo, dê uma olhada no vídeo TATURANAS lá no meu blog. Grande abraço.
ResponderExcluirestas febres fazem um mal,mas nos fazem escrever tão bem...
ResponderExcluirLindo poema,e linda imagem também.
Beijos!
Imagem e palavra, corpo e paixão, sentido e prazer se amalgamando na feitura dos versos.É o poema valendo mais que o poema, poema que trans-cendental-mente evoca lembranças de cataclismas, beijos de magma e coitos ardentes, gemeduras de enxofre.Tocando cada um segundo sua própria história, sua própria memória. É a virtude dos poetas, nos livrar do tempo, do espaço, do concreto, do material, nos livrar do hoje. Ser poeta é ser profeta dos nossos subterrâneos.
ResponderExcluirSegura a bússula Bia! O caminho é esse... e há corredeiras...
Lindo poema.
ResponderExcluirVoltande feriar venho cá matar saudades.
Paz e bom humor, Beatriz.
Walmir
http://walmir.carvalho.zip.net