visitantes

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008


é alma
a febre de corpo
temor de esquecimento
é alma - junto com a tua -
o vôo cai em delírio
@laúde como abraço
leve - em lava - alma
a deslembrança é o corpo a mentir a febre
05nov2007

15 comentários:

  1. bonito, gostei!

    abraço,
    carlos eduardo

    ResponderExcluir
  2. paixão, né Bia.
    arrebatador, baby. Adoro essa mistura de paixão, febre, corpo.
    Lindeza plena.

    Um beijo.

    ResponderExcluir
  3. Anônimo11:34 PM

    Beatriz,
    v.,como sempre, tão sublime...

    Abraço

    Fernando José Karl

    ResponderExcluir
  4. Belo poema, Beatriz. Lindo o jogo de sons e sentidos: "leve - em lava - alma". A foto também está magnífica. Beijos alados, e um 2008 inspirado.

    ResponderExcluir
  5. Excelente poema onde o amor erótico surge em meio a intensa musicalidade.
    O que dizer desse verso que, ainda, com adição de um caracter remete ao instrumento de cordas e ao mundo virtual e suas (inter)relações:

    @laúde como abraço
    leve - em lava - alma

    Mar(a)vilha!!!

    Ricardo Mainieri

    ResponderExcluir
  6. Anônimo6:11 PM

    como falar-te em poema...
    ou dizer uns versos,
    se a tua alma veio em verbete nexo.
    ele não sabia de tua existência,
    se quer teria...
    como te escrever.
    bjooo
    muy belo!

    ResponderExcluir
  7. Beatriz, essa febre eu não estou disposto a sentir! Achei o poema muito bonito, além da construção, sobretudo a sonoridade, que é muito bacana! Tem aquela arua metafísica, do Pessoa! Abraços!

    ResponderExcluir
  8. Anônimo11:28 AM

    Palavras simples, naturais, levada leve - ao contrário dos teus sopapos sonoros habituais - para o ritmo da paixão.
    Já te falei que estás entre os meus escritores prediletos??

    BJS!!

    ResponderExcluir
  9. De um movimento intenso, verão que arrebata corpos, enchendo copos e inebriando versos.

    Belo.

    ResponderExcluir
  10. Beijos na poetisa. Smack

    ResponderExcluir
  11. Ôi Bia, se você tiver um tempo, dê uma olhada no vídeo TATURANAS lá no meu blog. Grande abraço.

    ResponderExcluir
  12. estas febres fazem um mal,mas nos fazem escrever tão bem...

    Lindo poema,e linda imagem também.

    Beijos!

    ResponderExcluir
  13. Anônimo6:58 PM

    Imagem e palavra, corpo e paixão, sentido e prazer se amalgamando na feitura dos versos.É o poema valendo mais que o poema, poema que trans-cendental-mente evoca lembranças de cataclismas, beijos de magma e coitos ardentes, gemeduras de enxofre.Tocando cada um segundo sua própria história, sua própria memória. É a virtude dos poetas, nos livrar do tempo, do espaço, do concreto, do material, nos livrar do hoje. Ser poeta é ser profeta dos nossos subterrâneos.

    Segura a bússula Bia! O caminho é esse... e há corredeiras...

    ResponderExcluir
  14. Lindo poema.
    Voltande feriar venho cá matar saudades.
    Paz e bom humor, Beatriz.
    Walmir
    http://walmir.carvalho.zip.net

    ResponderExcluir