sempre o que há de mais quente é o que escorre e entra
é que a febre do teu nome avança pelas calçadas
e contemplo a senha
pelas frestas das portas que serão abertas
pés descalços
enquanto me embaraço em pernas
que procuram arrebatar as fissuras do salto
no chão que espera a dança
e arrisca o vão do asfalto
A ironia da vida está no instante em que se cala.
e contemplo a senha
pelas frestas das portas que serão abertas
pés descalços
enquanto me embaraço em pernas
que procuram arrebatar as fissuras do salto
no chão que espera a dança
e arrisca o vão do asfalto
A ironia da vida está no instante em que se cala.
Madrugada de 18 de janeiro de 2008
fale sempre de seu bailado...
ResponderExcluirbesos
Pés são sempre fantásticos. Os que você pintou beiram o inacreditável.
ResponderExcluirOutrosoutros.