Maria José Amorim
22mai2007
Talvez o teu sumiço
tenha um gosto disso mesmo
adocicado
de bebida que não
em(torna)
nem
derr(ama)
de comida que não
ex
tragou ainda
cigarro na guimba
embolorada de cor
descolorida
deci
d
ida
melhor que supunha
resgate de pele
quase vendida
em leilão de contrabando
outra lambida
vira-lata
que...
mas não mordeu.
03:50h
24/04/2007
24/04/2007
é um sentimento de saudade pendente, algo que falta, algo que fica, algo que resta na lembrança
ResponderExcluirCheguei aqui através do "ao fim da noite", e adorei seu blog. Grande abraço.
ResponderExcluirExcelente! Dizer mais pra quê?
ResponderExcluirCoisas boas que a gente procura, procura e procura, mas só encontra em alguns blogs.
ResponderExcluirEsse é um deles!
Eu volto, com certeza.
Muito bom.
ResponderExcluirLINDA LINDA!!
ResponderExcluirSei do que escreves também...
Achei esse maravilhoso, corroeu as bordas e me atingiu em cheio. Incrível! Esse pêndulo...
Ai ai!
Beijos, mtos beijos!!!
Se minha poesia é rica, a sua é uma fortaleza. A linguagem parece uma criança correndo sob os teus olhos. Gostei. Mas tem que ter mais!
ResponderExcluirTeu perfil, tem o carteiro e o poeta e dead poets society. Isso que eu chamo de bom gosto.
Vamos para babilaque?
Um beijo!
Agradeço sua visita no meu blog. Valeu. Estarei sempre aqui.
ResponderExcluiros momentos em que o poema é quebrado é como se vc parasse para soluçar entre lágrimas para aquele que sumiu.
ResponderExcluirQue loucura!
ResponderExcluirMuito bom mesmo. Não deve ser facil encaixar no poema essas palavras juntas que formam outro sentido quando separadas. O efeito é otimo.
Até mais!
o sumiço sumiu e assumiu a sua condiçao de sombra.
ResponderExcluireu adorei esse.
ResponderExcluiradorei teu escorregamento, como se estivesse em queda livre pra dentro da gente...
beijos
volto e digo, o moderno aqui se instala
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