I.
ilha...
ilha...
assim que me sinto enquanto te espero
amplexos ao nada
miado prata
elipse
II.
clavícula
II.
clavícula
da gene-a-lógica
o feminal que se entra
abre-se desponta
e sangra
III.
fornada
III.
fornada
da antena o corte
o clarão que se parte
una-se mente
e lambe
P
IV.
sêmen
semeio...
surpresa-ocre
vem sua acre, sinal
ida
transbordando
IV.
sêmen
semeio...
surpresa-ocre
vem sua acre, sinal
ida
transbordando
20/01/2008
"e quando te olho... retenho-me..."
ResponderExcluiré preciso um suspiro.
Acordei agora; ainda sonolento te leio e acordo inteiro. Se tudo isso que vivemos for uma experiência, creia, você deu certo...
ResponderExcluirBjs (e amplexos...)
Mina... fiquei sem tempo de respirar...
ResponderExcluirMuito bom!!!
(Um dia eu chego lá...)
=D
Mina... mais um comentário, não vou resistir: vc me dá esperança a continuar escrevendo... lendo sua poesia tenho todos as pistas para uma "vida lírica"... que é o que tanto almejo...
ResponderExcluirVc está acima de Sylvia Plath e Ana C.
Abração!!!
=]
batom
ResponderExcluirsua marca bebo
seu gosto vermelho
nossa cor
dentro e fora
Mais um poema intenso e lindo... Um beijo
ResponderExcluirOpa, esse eu já li lá! E gostei!
ResponderExcluir:)
beiJardins
Beatriz :
ResponderExcluirAlém do sensual poema, desnudando uma produção interessante na área, chamou-me a atenção o viés concretista do mesmo, num aproveitamento inteligente do espaço/tela.
Parabéns!
Ricardo Mainieri
a brincadeira virou coisa séria...heheh
ResponderExcluirmas eu sabia do tanto de verdade.
lindo poema, Beatriz. Comovente este falar de si sem egoismo, ferindo-se de humanidades.
ResponderExcluirTou de volta aos seus poemas depois de longa ausência.
Me considero bem vindo.
Paz e bom humor, sempre.
Walmir
o transbordar de prazer!
ResponderExcluiras vezes vc me lembra uma sylvia plath outras uma luois labé, e isto me intriga, por que é bom, e provocante.
ResponderExcluirlindo!
ResponderExcluirps. fazia tempo que não lia "amplexos"
Hummm... o que que é isso menina?
ResponderExcluirGostei de ver (e ouvir)!