Luís Herdeiro - 03jan06
Uma árvore pousa em meus olhos, no tempo em que uma princesa dobra a esquina e é sempre essa atrevida folha que cai entre a brisa e o breu quando o vento descortina a pele do verso que coagulara a entre-vista do que grudou no céu do meu desejo questionando as durezas dessa casca tão menos casta rasurada com a igual vileza de um caule em jardinzinho burguês ressecando as sutilezas papel-marchê como os nós atados dos fios de cabelo da donzelinha que atravessava às pressas às presas aos prismas numa esquina qualquer do olvido.
18:23h
15-03-09
15-03-09
Lindaaaaa,
ResponderExcluirsaudades de vc e de seus textos MARAVILHOSOS!
Belíssimo, como sempre!
ósculos e amplexos;)
mina...
ResponderExcluirprimeiramente, valeu pelo teu comment, seu conselho imagético é o que mais me preocupa atualmente, esses tempos sonhei com vc!!!
esse teu último poema tá lindo...
bjus...