Nas costas dos outros
Álvaro Duarte - 15dez2006
e estamos misturados nessa estória
a noite é que te colore em minhas horas acesas
assim flexionando o que é nosso
escute meus murmúrios de quase ouvido no vento de teus versos
o vento é instante que acena quando passa
não fuja, solte-o
sinta a bofetada no rosto
que estilhaça cristais
rasgo que alcança a verve
triture gelo
nada que se conserve
bom comer-se,
mastigar todos os pedacinhos da última foto
e vomitar margaridas
20/01/2008
vc já sabe o meu destino
ResponderExcluirvc já sabe do que eu digo
sempre
o documento
da rosa
Beatriz:
ResponderExcluirA contemporaneidade nos une, o urbano, o caótico dos sentimentos, o dark side da vida.
Belo blog e um poema que espelha as ânsias de quem digeriu quase tudo e, ainda, é capaz de vomitar poéticas margaridas...
Beijão.
Ricardo Mainieri
vi tua crônica na revista trapiches. bacana.
ResponderExcluirMargaridas, vento, lindas imagens de atraente calor. Amei, como sempre =)
ResponderExcluirhum... o poema é bom!
ResponderExcluirbjosss!!
Feliz natal e um 2009 cheio de paz!!!
ResponderExcluirbom. muito bom. acho que tu não conhece meu blog: www.poesiaimoral.zip.net, entra lá. acho que tu vai gostar.
ResponderExcluirFlexionando o que nosso...
ResponderExcluirinesperado.
ResponderExcluirhá qualquer coisa que por vezes nem sequer nos faz regressar ao passado, mas antevê, porém um futuro, que se não vier abrilhantado de fulgores e sapiências, que mascarado daquilo que não queremos mais, dos nossos despojos. Para Linda Graal, dum seu desconhecido
ResponderExcluirLeonardo B.
Bizarril / Castelo Rodrigo
www.nalinhadasfronteiras.blogspot.com